sábado, 3 de maio de 2008
Como adiantei no comentário abaixo publicado, estou sem acesso a Internet por duas semanas graças à ‘merda’ (homenagem a Jefferson) de uma mudança que fiz.
Por isso, tomando conhecimento da saída do companheiro de blog venho aqui expor meu protesto ao não acolhimento da DIFERENÇA. Jefferson possui um estilo próprio de expressão e sua presença neste espaço só enriqueceu, com pluralidade, o meu, o seu e o nosso espaço de opiniões.
Por outro lado quero também emitir uma explicação: o leitor Diego Brito (a quem apesar de não conhecer já o respeito), enviou-nos um comentário dizendo que o blog não apresentava a revolução que esperava. Na verdade, reconheço que ainda nos falta muito para sermos a revolução que esperam de nós, mas uma coisa afirmo: queremos desconstruir o que está construído, queremos questionar o que ninguém discute e queremos revolucionar silenciosamente.
Repito: falta-nos muito, mas será com a ajuda de comentários como o de Diego Brito que faremos ainda mais miúdas as bocas que não querem se calar!
2 Comments:
Klebson, acho que Diego Brito tem razão quando opina sobre a "temperatura" do blog. Deveríamos participar sobre o que os demais postam, principalmente, quando pudermos complementar ou discordar da opinião postada. Quanto à saída de Jefferson só tenho a lamentar. Acho, inclusive, que no dia que estava reservado para dele pudéssemos fazer um link para as matérias publicadas no arroto.
Nos últimos anos, nós torcedores temos notado o aparecimento repentino de equipes de futebol, que até então, não tinham nenhuma expressão, como é o caso de equipes consideradas pequenas, decidindo capeonatos. Para mim só existe uma explicação para isso, é exatamente o interesse de políticos em investir no futebol, sabe lá com quais intenções;. Na minha opinião, esse interesse dos políticos por patrocinar equipes de futebol tem por finalidade, usar recursos que eles desviam do Poder Público. E os clubes fucionariam como verdadeiras entidades usadas para a tal LAVAGEM DE DINHEIRO. É lamentável que o futebol, que sempre foi uma paixão nacional, esteja servindo hoje, para os espertalhões da política usarem essas equipes para proveito
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