sexta-feira, 1 de agosto de 2008
O título acima quem o expressou foi Gilberto Giuzio, 24, que se formou no ensino médio com prova de supletivo. O resultado: depois de um ano de estudos num cursinho, não acredito que tenha sido o fator determinante, através de uma bolsa, passou em primeiro lugar nos vestibulares da USP (Universidade de São Paulo) e Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), em São Paulo, além de ser classificado para o IME (Instituto Militar de Engenharia), no Rio de Janeiro, e para o ITA.
Hoje, os estudantes da rede pública aqui de Caicó têm acesso a livros de autores estudados, por exemplo, no Colégio Santa Terezinha, e ainda acreditam que não podem competir. Na realidade, muita gente não gosta de estudar e acredita que o apredizado é uma dávida divina, só para os que têm recursos. Escola nenhuma pode ser apontada como o fator exclusivo do sucesso do corpo discente.
A escola pública no passado "prestava" porque lá se encontravam os filhos da classe média, que geralmente são cobrados com relação ao estudo em casa e não porque o ensino público gratuito na atualidade nada vale.
A matéria completa pode ser lida no site www. uol.com.br
0 Comments:
Post a Comment