domingo, 4 de maio de 2008
SOLUÇÃO MILIONÁRIA: ACREDITE NESTA IDÉIA!
Muitos têm reclamado do atraso da nossa cidade, mas todos só conseguimos chegar a uma conclusão: a culpa é dos parasitas que tomaram de assalto os cargos políticos em nome do “povo” seridoense.
Lemos, ouvimos e assistimos o tempo todo à mesma lengalenga. Dão bandeirada para um lado, usam a fé do povo para o outro, mas oportunizar o crescimento econômico da nossa região, nada.
Observando nosso cotidiano e analisando as circunstâncias da nossa cidade, acredito que existe uma maneira de colocar recursos na nossa economia sem precisar vender nossas consciências.
Existem hoje em Caicó milhares de trabalhadores sem poupança, mas com crédito bancário a fim de adquirir a tão sonhada casa própria, apenas não encontram imóveis urbanos com escritura pública para poder financiar pela Caixa Econômica Federal ou outra instituição bancária.
Até existem formas tradicionais de regularizar tais imóveis (usucapião individual, inventário, arrolamento, etc), mas que devido ao lento serviço prestado pelo Poder Judiciário e pelo custo que envolve tal processo, em média R$ 1.500,00 para a ação de usucapião e até 7% do valor do inventário ou arrolamento, a maioria das pessoas não pode ou prefere não escriturar seus imóveis. Por isso, é conveniente que o poder público tome esta responsabilidade para si. Num universo de 15 mil residências, por exemplo, se tivéssemos a venda de mil há um preço médio de R$ 30.000,00, teríamos circulando na nossa cidade R$ 30.000.000,00 (trinta milhões de reais). Tenho dito.
Lemos, ouvimos e assistimos o tempo todo à mesma lengalenga. Dão bandeirada para um lado, usam a fé do povo para o outro, mas oportunizar o crescimento econômico da nossa região, nada.
Observando nosso cotidiano e analisando as circunstâncias da nossa cidade, acredito que existe uma maneira de colocar recursos na nossa economia sem precisar vender nossas consciências.
Existem hoje em Caicó milhares de trabalhadores sem poupança, mas com crédito bancário a fim de adquirir a tão sonhada casa própria, apenas não encontram imóveis urbanos com escritura pública para poder financiar pela Caixa Econômica Federal ou outra instituição bancária.
Até existem formas tradicionais de regularizar tais imóveis (usucapião individual, inventário, arrolamento, etc), mas que devido ao lento serviço prestado pelo Poder Judiciário e pelo custo que envolve tal processo, em média R$ 1.500,00 para a ação de usucapião e até 7% do valor do inventário ou arrolamento, a maioria das pessoas não pode ou prefere não escriturar seus imóveis. Por isso, é conveniente que o poder público tome esta responsabilidade para si. Num universo de 15 mil residências, por exemplo, se tivéssemos a venda de mil há um preço médio de R$ 30.000,00, teríamos circulando na nossa cidade R$ 30.000.000,00 (trinta milhões de reais). Tenho dito.
Postado por Polion Maia
3 Comments:
Polion... nos burburinhos da rua já ouvi demais falar sobre isso. Muitos são os que já ouvi dizer que não fariam inventário ou usucapião devido a relação (desvantajosa) custo-benefício.
Taí uma boa sugestão. Pena que você não é político! Ehehehe...
Caro Polion, acho que essa questão da "temperatura" é latente. O Bocas vai enriquecer justamente com esse confronto de opiniões, afinal a equipe já provou que tem cacife para opinar de forma contundente e racional.
Sobre essa questão da consciência, a melhor fórmula para combater os currais é a independência. Enquanto isso não ocorrer nossa população continuará presa nesse ganha-troca da classe política.
É isto! Vamos enriquecer o debate.
Enquanto o povo de Caicó eleger políticos como esses que temos aqui em Caicó, a nossa cidade continuará no atraso em que vivemos. O desenvolvimento de uma cidade requer um povo educado tanto para a vida profissional, como para votar em pessoas que realmente estejam capacitados a gerir o município com uma administração voltada para a nova realidade que vivemos nos dias de hoje, ou seja, que a politicagem que sempre reinou por aqui, tenha os seus dias contados. Não podemos pensar em desenvolvimento, se não mudarmos a forma de se fazer política em nossa cidade. Até os dias de hoje, essa politicagem que sobrevive em Caicó está voltada para o empreguismo, ou seja, recursos públicos, que poderiam ser destinados para a saúde, educação, etc, são na realidade jogados pelo ralo, quando são usados pelos politiqueiros para pagar as pessoas que são colocados no serviço público, através do tal serviço prestado, o qual é uma forma que os politiqueiros encontraram para não realizarem os concursos públicos. Temos que precionar o MINISTÉRIO PÚBLICO DE CAICÓ para exercer a sua função de FISCAL DA LEI, e não continuar com a omissão que é vista aqui em Caicó.
Post a Comment